A sobrinha da Cuca aparece para substituí-la, e ela é ainda pior que a tia. Com isso, Emília e Visconde se unem para derrotá-la.
A turma do sítio entra na história de Ali Babá, onde todos (exceto Emília, que é ela mesma) viram personagens.
Narizinho, Pedrinho e Emília são os narradores e espectadores do famoso conto A Bela e A Fera. E os personagens vão aparecendo num passe de mágica, para dar vida a história
Cada vez que Emília mexe em sua canastra, acontece uma história, uma aventura. O episódio tem um detalhe curioso: uma das histórias, a da menina que perdeu o seu quintal, foi contada pelo próprio Lobato para sua neta, Joice, que nem lembrava mais o final.
O famoso boneco de madeira aparece no Sítio, mas foge de lá. Quando o seguem, Pedrinho, Narizinho e Emília entram numa caixa onde são transportados para de onde o boneco veio.
De repente Tio Barnabé, Dona Benta e Tia Nastácia têm, o primeiro, premonições, as duas, visões. É a Cuca que resolve vingar-se das crianças, que lhe pregaram uma peça.
A famosa estória da princesa adormecida, contada no jeito especial do Sítio do Picapau Amarelo. Envolvia personagens como os príncipes gêmeos Alex e Átila (no clichê de um bom e o outro mau), as fadas que davam os dons à princesa (e a famosa Fada Má, claro), feitiçeiros, bandidos, até um gênio. E a aventura ia se desenrolando pelos capítulos, fascinando os telespectadores.
Emília e Visconde diminuem de tamanho para fugir de um animal e se refugiam numa moeda, até alcançar o átomo. No tempo real são duas horas de histórias; mas para os dois a coisa leva séculos, e até viagens interplanetárias acontecem.
Emília está com um pedaço rasgado, e pede para que Tia Nastácia a remende. A negra está atormentada com os preparativos para uma quermesse, e nem nota que a pobre boneca foi costurada de um jeito errado: sua cabeça ficou voltada para trás e sua boca ficou presa, a impedindo de usar o faz-de-conta para reverter aquela situação. Ela passa agonizantes momentos tentando se livrar daquele estado, até que a solução aparece: seus besouros, que são feitos de faz-de-conta podem muito bem dizer a palavra mágica e fazê-la voltar ao normal.
Conta a lenda indígena dos Bororós que, enquanto os homens iam caçar, as mulheres indígenas buscavam milho no mato para fazer o pão que alimentava suas famílias. Um dia, as crianças da aldeia comeram todo o pão e, com medo de serem castigadas, subiram num cipó para o céu. São esses mesmos indiozinhos, cujo brilho dos olhos é confundido com os pontos luminosos do céu, que vão descer no Sítio do Picapau Amarelo, assustando e deliciando todos os seus moradores.
No sítio, um anãozinho de louça é encontrado no jardim, e ninguém sabe de onde surgiu. Emília jura que foi ali colocado para lhe fazer companhia e tem certeza que o reconhece de algum lugar. Não demora a lembrar: foi num conto de fadas. Imediatamente, Dona Benta pega o livro e, com todos sentados, começa a contar a história do anão Rumpelstiltiskin, nome que ninguém no reino consegue decorar.
A história começa com a chegada do famoso cowboy Tom Mix a Tucanos, com o firme propósito de prender o perigoso bandido Frank Malone.
Narizinho e Dona Benta visitam o compadre Zé Bento, e encontram o livro das "Reinações de Narizinho". Ao lê-lo, a menina recorda todas as aventuras que viveu. Uma maldade da cuca faz Emília voltar a ser uma boneca muda e sem vida, e agora, ela e sua dona retornam ao Reino das Águas Claras, recomeçando a história.